quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Fotos de viagem perdidas

Fotos têm um valor inestimável. Vai muito mais da emoção da situação vivida e registrada do que algo quantificável onde podemos por um valor. Tem passeios que eu me lembro não somente das coisas que vivi, mas da raiva que senti ao perder o registro. Claro que tudo vale a pena pela experiência vivida. Estivemos lá. Mas dói perder algo de tanto valor sentimental. Fato que ocorreu nesta semana.

Um amigo meu queria porque queria apagar uma foto que deu errado e eu dizendo que não precisava, pois quando chegasse em casa e copiasse para o computador, eu apagaria. Ele insistiu e apagou não apenas a foto como todas de uma vez só. Tinha muitas coisas boas! O sentimento de frustração de não ter o que fazer depois do fato consumado é o pior. O jeito é fingir que nem tinha levado a câmera. Digamos que nunca tiramos essas fotos pra começo de conversa.

Eu comprei recentemente esta câmera digital e a qualidade dela é excepcional, tanto nas fotos quanto nos vídeos. E eu tinha a idéia de tirar o máximo de fotos possível pra saber quantas fotos era possível tirar pra lotar o chip. Tirei muitas fotos, filmei quase tudo o que acontecia e não cheguei no limite. A câmera é imortal, não tem limites. Imagina um material tão grande assim ser apagado em menos de 1 segundo. Devia ter uma senha pra fazer este tipo de operação tão delicada possivelmente fatal. Bola pra frente.

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